Ora, caros suspeitos, na última segunda-feira passou uma reportagem na TVI que nos chamou
a atenção. O caso único do Estripador de Lisboa. Deixamo-vos aqui com a história e o link para a reportagem que deu!
O Estripador de Lisboa é um assassino em série não-identificado que assassinou três mulheres entre 1992 e 1993 em Lisboa, Portugal.
A primeira vítima foi Maria Valentina de 22 anos, conhecida como "Tina", que foi a 31 de Julho de 1992 encontrada num barracão na Póvoa de Santo Adrião. Ela foi estrangulada, cortada, e alguns dos seus órgãos internos removidos.
A segunda vítima, Maria Fernanda, 24 anos, foi encontrada a 27 de Janeiro de 1993, também num barracão, desta vez em Entrecampos. Foi também cortada com remoção de alguns órgãos internos.
A terceira e última vítima, foi Maria João de 27 anos, encontrada a 15 de Março de 1993, perto do local da primeira vítima. Tal como as vítimas anteriores, foi cortada, mas desta vez quase todos os órgãos foram removidos.
Todas as vítimas eram jovens, baixas e morenas, alegadamente prostitutas e toxicodependentes, e foram rasgadas com um objecto afiado que não era uma faca, das ultimas duas vezes, com Maria Fernanda e Maria João utilizou o gargalo de uma garrafa como "arma" perfurando as vitimas já insconcientes com a mesma. Outra semelhança é que as três vitimas têm o primeiro nome Maria.
No seu ultimo "golpe" deixou três cigarros, um na vertical e os outros dois em X. Supõe-se que isso marca o facto de ser a sua ultima vitíma (I X) e isso será uma simbologia. Mas ainda se pode acrescentar que no seu ultimo "golpe" existem vagas testemunhas que disseram ouvir a vitima gritar: "- Luís, por favor não faças isso." Obviamente que isso não é certo. Até porque tal facto viria a revelar que o estripador teria algum contacto com a ultima vitíma e a morte das outras teria sido uma forma para aperfeiçoar o seu ultimo crime (aquele que teria de facto grande importância e que teria de ser perfeito). Nesse ultimo crime, foi encontrada uma pegada, de onde não se pôde tirar qualquer tipo de conclusões e ainda a marca das mãos do estripador limpas na parede com o sangue da vítima, mas obviamente que nenhuma prova foi deixada.
Poucas ou nenhumas provas foram encontradas nos locais; nenhum sangue (excepto o das vítimas), cabelos, pegadas ou pedaços de luvas. A polícia tinha alguns suspeitos, mas nenhuma prova contra eles.
Diz-se ainda que este assassino deveria ser talhante ou teria algum contacto com "carne humana", não excluindo a hipótese de ser médico. Nunca foram encontradas quaisquer tipos de provas do estripador e até hoje a pergunta é: Estará ele vivo? Morto? Ou para regressar? Realmente não se sabe.
Boas investigações!